quinta-feira, 20 de maio de 2010

~* Styllus minha vida!!!

>> Sabe aquelas pessoas que me fazem feliz por muito tempo?
É são eles!!!
O meu sentimento que eu sinto por eles é mais que tudo, eles são os verdadeiros bailarinos de verdade...
Não importa o Styllus que eles dançam, mas eless são os melhores pra miim...
Genteee já irá fazer 4 aninos que estamos juntos, mesmo que nossas brigas sejam construtivas, mas sempre estamos alii juntos!!!
Amull vocês!!!

sábado, 11 de julho de 2009

***Frases verdadeiras sobre verdadeiras bailarinas***


...Voce usa longos corredores para treinar gran jete.
...voce tem mais sapatilhas de ponta do que sapatos normais.
...alguns te confunde com um pedaço de borracha. ...em vez de dedos voce tem bolhas nos pes. ...voce sobe na meia ponta quando conversa com seus amigos.
...voce se senta na abertura confortavelmente. ...voce coloca sua sapatilha de ponta para alcancar objetos que estao em lugares altos.
...a danca é a vida, o resto é apenas um passatempo.
...piruetas e fouette são as palavras principais de seu vocabulário.
...você conhece mais palavras em frances do que em ingles.
...voces só consegue contar ate oito.
...voce ri quando alguém que não dança reclama que o pe esta doendo.

...assistir teve é a hora de se alongar.

...voce promete nunca parar de dancar.
...voce atravessa um corredor dancando, ao invés de andar.
...todos os seus amigos estao jantando enquanto você esta ensaiando.
...voce faz pliés e tendus enquanto esta na fila.
...voce faz grand jete nos estacionamentos e quando desce a rua.
...voce tem os musculos mais fortes do que os meninos da sua escola.
...antes de qualquer coisa voce conta 5 ,6, 7 e 8.
...voce escova os dentes treinando sustentamento devant, la second e deriere...





oOoOoOo Amo o que eu faço oOoOoOo

' Prii '






sexta-feira, 3 de julho de 2009

~*Vou viver um dia após dia...

Eternamente...!




Minha vida, minha história, só fez sentido, quando te conheci
Seu olhos, sua sagrada face, me levam além do que pensei

Se às vezes me escondo, em você me acho, nem dá pra disfarçar...
Preciso dizer, você faz muita falta,


Não há como explicar...



Foi sem você que eu pude entender


Que não é fácil viver sem te ter
Meu coração me diz que não
Eu não consigo viver sem você, sem você...


Nunca sem você
Meu senhor, meu senhor eu não sou nada,




Sem você, sem você...

quinta-feira, 25 de junho de 2009

~*Elle nos deixou, mas vai continuar conosco dançando pela vida!!!



A saudade mata, mas nunca morre !!!

É absurdo, mas inevitavelmente real, como é a morte nos leva ao arrependimento da nossa postura durante a vida partilhada.Só quando a pessoa já não está cá para se aperceber da diferença, é que a vontade de mudar algo aparece e se torna o nosso principal objectivo.Podia ter demonstrado mais carinho, mais atenção, mais paciência.Mas era nova demais para ser tudo aquilo que hoje desejo ter sido. Nova demais para entender que a vida é demasiado curta para se adiar para o meio-dia e um segundo, o que só pode ser feito quando o sol atinge o ponto máximo do céu.A doença é como uma corda que nos ata os tornozelos. Faz-nos parar no tempo e abrir os olhos para o chão que nos pode rasgar as mãos.Podemos tentar negar confiantemente, mas por mais que tentemos recuperar o tempo perdido, nunca é suficiente.Os beijos que ela me pedia todos os Domingos quando a ia visitar e aos quais respondia com cara feia por ter de os dar, foi das atitudes mais estúpidas que alguma vez podia ter feito.Mas, quando ela já não os pedia, a necessidade de os dar era cada vez maior e essa possibilidade ia desaparecendo com o tempo.A vontade de ouvir o meu nome quando lhe perguntava se me reconhecia tornou-se o núcleo da minha vida, e o meu único desejo era permanecer para sempre no seu coração.Fico tranquila com a ideia de que pelo menos isso aconteceu. Existem poucas coisas que me dão tantas certezas como o facto de ela me relembrar para sempre.Também ela está presente no meu dia-a-dia, e isso nunca irá mudar.Não existe ninguém que a possa substituir, ninguém que a possa igualar, ninguém que possa ser tão esp
ecial como ela é para mim.Por mais forte que tente ser, o nome dela derrama saudade nos meus olhos e a vontade de a beijar de novo aumenta de dia para dia, tal como a mágoa de saber que isso é impossível e não há nada que possa modificar esta maldita lei da Natureza.Gostava de poder alterar muita coisa, mas o que mais queria era recuar no tempo, e iniciar a minha vida de criança, para dar atenção à pessoa que mais me mata por dentro.

~*Vc se foiii, mas pode ter certeza que vc vai sempre estar comigo dançando pelo o que há de mais belo desse mundo!!!
by_Prii

sexta-feira, 5 de junho de 2009



Ser ou não ser de ninguém?
Eis a questão da geração tribalista
por Mônica Montone
Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.
Beijar na boca é bom? Claro que é! Manter-se sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que "toda ação tem uma reação"? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de cultivar a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo) vendem (na maioria das vezes) a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.

Vivendo e Aprendendo
Eis algumas coisas que aprendi na vida:
Que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la.
Aprendi que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam.
Que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Que ou você controla seus atos ou eles o controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Que paciência requer muita prática.
Que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Que, algumas vezes, a pessoa que você pensa que vai lhe dar o golpe mortal quando você cai, é uma das poucas pessoas que o ajudam a se levantar.
Que só porque uma pessoa não o ama como você quer, não significa que ela não o ame com tudo o que pode.
Que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens: seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Na maioria das vezes, você tem que perdoar a si mesmo.
Que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido; o mundo não pára, esperando que você o conserte. A vida é um grande jogo, cheio de mistérios e segredos, onde aprendemos muitas coisas boas e ruins. Talvez seja a maior experiência que um ser humano enfrenta em sua existência e, por isso, deve ser extremamente valorizada.

TREM DA VIDA

Há algum tempo atrás, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem.
Uma leitura extremamente interessante, quando bem interpretada.
Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco: nossos pais.
Infelizmente, isso não é verdade; em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível...
Isso mesmo, a vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros. Mas isso não impede que, durante a viagem, pessoas interessantes e que virão a ser super especiais para nós, embarquem.
Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos.
Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio.
Outros encontrarão nessa viagem somente tristezas. Ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar quem precisa.
Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que, quando desocupam seu acento, ninguém nem sequer percebe.
Curioso é constatar que alguns passageiros que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos; portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante o trajeto, atravessemos com grande dificuldade nosso vagão e cheguemos até eles.
Só que, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar.
Provavelmente, precisaremos entender por que nós também fraquejaremos muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nós entenderá.
Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas...porém, jamais, retornos.
Façamos essa viagem, então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando, em cada um deles, o que tiverem de melhor, lembrando sempre, que, em algum momento do trajeto, eles poderão fraquejar e; o grande mistério afinal, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado.
Deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos, com certeza será muito triste, mas me agarro na esperança que, em algum momento, estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram...
E o que vai me deixar feliz, será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se tornado valiosa. Eu fico pensando se quando descer desse trem sentirei saudades...
Acredito que sim. Me separar de alguns amigos que fiz nele será, no mínimo dolorido.
Amigos, façamos com que a nossa estada, nesse trem, seja tranqüila, que tenha valido a pena... E que, quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.
Um abraço